Órgãos do governo federal confirmaram a origem do material encontrado na praia de Santa Clara, em São Francisco de Itabapoana. Com relação aos materiais coletados em Macaé e Quissamã, os órgãos informaram que não houve compatibilidade.
O Grupo de Acompanhamento e Avaliação (GAA) formado pela Marinha, Agência Nacional de Petróleo (ANP) e Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) divulgou nesta terça-feira (26) que o óleo coletado no domingo (24) na praia de Santa Clara, em São Francisco de Itabapoana (RJ), é compatível com o que já foi encontrado na costa do Nordeste e do Espírito Santo.
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Aproximadamente 20 gramas do material foram recolhidos e analisados no Instituto de Estudo do Mar Almirante Paulo Moreira (IEAPM), em Arraial do Cabo, que confirmou a origem do óleo.
No mesmo domingo foram coletados materiais na praia de Guriri, também em São Francisco de Itabapoana; no Canal das Flechas, em Quissamã; e na praia do Barreto, em Macaé; mas não houve confirmação de compatibilidade com o óleo do Nordeste, ainda segundo o GAA.
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Santa Clara é a segunda praia do estado do Rio atingida pelo material. A primeira foi Grussaí, em São João da Barra.
O GAA informou que militares da Marinha e agentes do Ibama estão na praia de Santa Clara efetuando monitoramento.
Ainda de acordo com o órgão, até o momento, não foram encontrados novos vestígios de óleo no estado do Rio.
FONTE: G1