PM dá início a processo de integração do serviço 190 em Campos, Macaé e Petrópolis

A Secretaria de Estado de Polícia Militar deu início a um processo de integração do Serviço 190 para o interior fluminense. Até o final deste ano, as salas de operação de três batalhões fora da capital – 8º BPM (Campos dos Goytacazes), 16º BPM (Petrópolis) e 32º BPM (Macaé) – estarão integradas ao Serviço 190 da Subsecretaria de Comando e Controle  da Secretaria de Estado de Polícia Militar. A novidade representa o primeiro passo para concretizar o projeto de integração do Serviço 190 e expandi-lo da Região Metropolitana para todo o território estadual.

Atualmente, operadores do Serviço 190 instalados no Centro Integrado de Comando e Controle (CICC) atendem as demandas dos municípios com maior densidade demográfica da Região Metropolitana – Rio de Janeiro, Baixada Fluminense e Grande Niterói. 

Ao longo do próximo ano, além de Campos, Petrópolis e Macaé, os batalhões das demais cidades do interior passarão também a trabalhar de forma integrada com a coordenação central.

O processo de integração do Serviço 190 para interior exige etapas distintas. A primeira, referente à área jurídica, já foi resolvida com a homologação das licenças para a utilização do software de atendimento e despacho. 

As etapas seguintes  – aquisição de equipamentos e treinamento de pessoal – serão cumpridas no decorrer do processo de implantação, como está acontecendo nas unidades sediadas em Campos, Petrópolis e Macaé.  

Para os cidadãos dos municípios sob a jurisdição das unidades operacionais contempladas com a integração, a mudança não surtirá efeito de imediato. O solicitante continuará ligando para o número 190 e sendo atendido por operadores da central do batalhão da área. 

Contudo, para a Polícia Militar a integração representará um ganho de grande relevância, o que, em última instância, será refletido na melhoria da qualidade do serviço prestado à sociedade no interior. Isso porque a padronização dos protocolos de atendimento e despacho de viaturas possibilitará um controle maior da coordenação central no CICC. 

Somando-se a isso, a geração de informações mais precisas e confiáveis será um instrumento importante para análise quantitativa e qualitativa de dados gerados nas ocorrências, subsidiando a área de planejamento operacional da corporação.

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